Novamente forças golpistas tentam destruir a democracia e a paz na Venezuela. Em uma operação midiática e militar, o autoproclamado presidente Juan Guaidó e, o político condenado por terrorismo, Leopoldo López pretenderam insurgir-se contra o governo legítimo de Nicolás Maduro e provocar uma desestabilização ainda maior na Venezuela.
Após ter gerado ações durante meses para destruir a economia, sabotar o sistema elétrico e aprofundar as já difíceis condições da população venezuelana, a oposição golpista agora recorre a violência em uma ação desesperada para provocar uma reação dos militares que se mantêm fiéis a Constituição e a Democracia.
Com a participação de alguns militares, pretenderam gerar um confronto ao tentar tomar uma base militar ao leste da Capital Caracas. A rápida intervenção de tropas leais, a própria incapacidade e o escaço respaldo popular dos golpistas frustraram esta nova tentativa de insurreição.
Denunciamos o papel dos governos do chamado ‘Grupo de Lima’, que continuam alimentando a agressão e a ingerência do imperialismo estadunidense com o povo da Venezuela. É tarefa das organizações sociais, partidos políticos de esquerda e setores democráticos denunciar estes governos em seus paises e exigir deles uma postura a favor da paz e do entendimento entre os venezuelanos.
A Jornada Continental pela Democracia e contra o Neoliberalismo, instância que agrupa organizações de trabalhadores, campesinas/os, feministas, ambientalistas e diversos setores sociais, expressa sua solidariedade ao povo venezuelano e saudamos a força que continuam demonstrando frente as intenções de destruição de sua soberania.
Encorajamos aos movimentos sociais, organizações e partidos políticos a redobrar a solidariedade com o povo da Venezuela e suas autoridades legítimas e constitucionais.